Museu Shunji Nishimura – “Exposição Terras, Tradições e Café”

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Organizada pelo Museu Shunji Nishimura, no próximo dia 12 de maio de 2025, às 13h, será realizada a abertura da “Exposição Terras, Tradições e Café”, em comemoração aos 117 anos da imigração japonesa no Brasil.

Trata-se de uma exposição itinerante, com a curadoria compartilhada entre o Museu do Café (Santos) e Museu da Imigração (São Paulo), que “apresenta o percurso dos imigrantes que vieram trabalhar nas fazendas de café no Estado de São Paulo, além do cotidiano nas fazendas e o dia a dia desses trabalhadores”, informa o convite dos organizadores.

O Museu Shunji Nishimura, localizado em Pompéia (SP), é mantido pela Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia (FSNT) e foi criado em 1998 com o objetivo de preservar a história, o legado e as contribuições do fundador Shunji Nishimura e do Grupo Jacto ao Brasil.

“Toda a região está convidada a conhecer esta jornada cultural”, destacam os organizadores, acrescentando que “esta exposição celebra a herança e a contribuição da comunidade japonesa para a diversidade cultural do Brasil”.

A visitação à “Exposição Terras, Tradições e Café” é gratuita e aberta às escolas públicas e particulares, bem como a toda a população da região. Visitas podem ser agendadas pelo WhatsApp (14) 99862-5305 ou telefone (14) 3405-2053.

O Museu Shunji Nishimura está aberto ao público, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30. Está localizado na Av. Fundação Shunji Nishimura, 605 – Pompéia/SP. Mais informações no site: https://museu.fsnt.com.br


Sobre o Grupo Jacto e seu fundador Shunji Nishimura

A história do Grupo Jacto se confunde com a trajetória de seu fundador, Sr. Shunji Nishimura. Em meio a uma grave crise econômica no Japão, o jovem Shunji desembarcou em Santos, em 22 de março de 1932. Mesmo com todas as diferenças culturais e de idioma, trabalhou na colheita de café e foi também garçom e mecânico.

Empreendedor nato, se vendo sem perspectivas na cidade de São Paulo, tomou um trem rumo à cidade de Pompeia, interior de São Paulo, onde montou uma pequena oficina que dizia: “Conserta-se Tudo”. Desafiado por um cliente, decidiu aprimorar um modelo já existente de polvilhadeira. Investiu em pesquisa de novos materiais e equipamentos com tecnologia de ponta, tudo para atender as necessidades dos usuários.

Assim foi conquistando o seu espaço no mercado e, consequentemente, expandindo sua atuação com solidez. O modesto negócio cresceu e se transformou em um grupo empresarial, presente nos cinco continentes, composto por 6 empresas que atuam nos segmentos agrícola, fundição, tecnologias de aplicação de polímeros, transporte e logística, movimentação e armazenagem, equipamentos para limpeza e médico-hospitalar.

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